domingo, 23 de novembro de 2008

MEUS GRANDES AMIGOS DO MEU CORAÇÃO.

Pessoas entram na sua vida por uma Razão , uma Estação ou uma Vida Inteira .Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.Quando alguém está em sua vida por uma Razão é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou.Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajuda-lo física, emocional ou espiritualmente.Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e elas são!Elas estão lá pela razão que você precisa que elas estejam lá.Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente,esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.Ás vezes, essas pessoas morrem.Ás vezes, elas simplesmente se vão.Às vezes, elas agem e te forçam a tomar uma posição.O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito.As suas orações foram atendidas.E agora é tempo de ir.Quando pessoas entram em nossas vidas por uma Estação , é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir.Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez.Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer.Acredite! É real!Mas somente por uma Estação .Relacionamentos de uma Vida Inteira te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida.Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.Obrigado por ser parte da minha vida.Pare aqui e simplesmente SORRIA. MEU MELHOR AMIGO DIEGO

Por outro lado, há também a incompatibilidade entre os nossos espaços familiares e a amizade. Quando os primeiros crescem, a amizade, ou certas amizades, podem ser profundamente atingidas. É, no fim de contas, o que diz Aristóteles a propósito da amizade e da multiplicação da mesma:
Aquele que é amigo de toda a gente, não é amigo de ninguém.
É uma fatalidade. Não podemos multiplicar as nossas amizades. Nem podemos multiplicar os nossos amores. O tempo de que dispomos é escasso para alimentar muitas amizades e amores. O que dedicamos a uns, falta aos outros, inviabiliza-os.É frequente na vida adulta: o número de amigos e as amizades cresce quando o amor à escala da família falha ou está em crise. Ou vice-versa. Ou seja: não são os nossas fraquezas ou o nosso lado mau e obscuro a liquidar as nossas amizades. É a vida, é a família.
LUAN

JOSENARIO


ISRAEL



TIAGO




SASÁ





RUAN






PEDRO HENRIQUE







PEDRO E MICHEL









NOELANGELO









MONYLLO MALTA









MISAEL ABRAHEM











MAURICIO












MARCOS PAULO MPO













LENNO














KAIKE MAMÉDIO















JÚNIOR QUE SEJE ETERNO EM NOSSOS CORACOÊS
















JOVANE

















GRANDE JOSIAS

24 Abril, 2007

O que difere a amizade do amor?
Postado por Peter em 24 Abril, 2007 às 03:26
Pergunta simples, mas de difícil resposta. Não pela resposta em si, mas sim porque tudo que envolve sentimentos se torna sempre difícil de expressar em palavras, em argumentos lógicos e coerentes.O que você prefere? Uma grande amizade ou um grande amor? Muitas pessoas dirão que preferem uma grande amizade, pois esta dura a vida toda. Pois bem, eu prefiro um grande amor, pois se eu creio que uma amizade é por toda vida, eu também creio que um grande amor é por toda eternidade.

















JORGE
Mas não gosto desta separação, amizade e amor.Penso que a amizade faz parte do amor. Não existe amor entre duas pessoas sem uma amizade entre elas. Porém, também penso não ser possível uma amizade verdadeira entre duas pessoas que não se amam em alguma medida.Cabe então, talvez refletir sobre o amor. Pois existem formas diferentes de amar, embora o amor seja um só. Amor dos pais pelos filhos, dos filhos pelos pais, de um amigo pelo outro, de um homem por uma mulher, e assim por diante.Segundo livro de autor anônimo, amar alguém é tornar essa pessoa tão real quanto a si próprio. Eu concordo. Quase sempre nosso ego faz com que a nossa realidade gire em torno de nós mesmos. Como se fóssemos o centro do nosso universo enquanto os outros ‘estão’ em nosso universo. É a sensação do ego. Amar alguém, segundo o autor, seria elevar a pessoa amada ao mesmo patamar que você em seu universo. É perceber alguém tão real quanto você. Uma ótima definição, que cabe para todas as formas de amor.


















IGOR BRANDÃO
Mas quero destacar aqui também uma definição da Bíblia, perfeita em todos os sentidos, encontrada no livro de 1 Corintios 13 (4-8): “O Amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tampouco rude. O Amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda rancor e dificilmente notará o mal que outros lhe fazem. Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa. Todos os dons e poderes especiais que vêm de Deus terminarão um dia, porém o Amor continuará para sempre. (...)”. Eu acredito neste amor. E vejo-o em todas as formas de amar.Como disse em textos anteriores neste blog, amar é antes de tudo uma ação. Só se ama, amando.E a amizade? Também não incluí um doar-se ao outro sem querer nada em troca? Ser fiel ao outro sem pensar duas vezes? Estar junto em todos os momentos? Sim, é tudo isso também, tal qual o amor. Por isso eu posso dizer que numa verdadeira amizade existe sim amor. Um amigo pode dizer ao outro com convicção: Eu te amo. Assim como uma mãe fala ao filho.Mas então voltamos a pergunta inicial: O que diferente a amizade do amor? Até aqui só encontramos semelhanças.



















GUSTAVO





















GENS QUIVINY

Traição e Falsos AmigosAmizade, Amor e Família
São muito abundantes às referências à traição presente na amizade. Há muitas afirmações denunciando os falsos amigos:
Sustento como um facto que se todos os homens soubessem o que os outros dizem deles, não haveria mais do que quatro amigos no mundo.Pascal
Os nossos amigos são o inimigo.Pierre-Jean de Béranger
Mas será que a amizade é assim tão traiçoeira e a realidade tão negativa quanto a retratada por um Pascal ou por um Béranger?As traições e os falsos amigos existem, obviamente. Não é isso que está em causa. Mas temos que reconhecer igualmente que há muitas razões que podem acabar ou diminuir uma amizade, sem que nisso haja propriamente traição. Nem sempre as palavras de S. Jerónimo a propósito do fim da amizade - «A amizade que pode cessar nunca foi substancial» – são verdadeiras
Mudamos. As nossas ideias, os nossos gostos, os nossos interesses mudam. E isso pode também levar a que hajam amizades que se percam. As palavras de Pascal, sobre o amor, e o seu fim, também se podem aplicar à amizade:




















FERNANDO























FABLO CODILHO

Uma vez que temos a certeza de que existe amor na amizade e que existe amizade no amor, temos então que definir de qual amor estamos falando e querendo encontrar o que o difere da amizade. Pois bem, estamos aqui tratando do amor entre homem e mulher, ou entre um casal. Então a pergunta apropriada seria: o que difere, numa relação entre homem e mulher, uma amizade verdadeira entre ambos e um amor verdadeiro entre ambos (no contexto de homem-mulher)?Até onde vai este amor entre homem-mulher? Não me parece ser maior que o Amor puro pelo ser humano (o Amor pelo próximo na percepção divina). Mas me parece ser maior do que o amor entre amigos e o amor entre familiares. Em 1Corintios, na Bíblia, há também uma passagem que diz que uma forma do homem ter a certeza de que encontrou sua esposa, é quando o seu amor por ela for maior do que o seu amor por sua mãe. Sim, isso faz muito sentido. Quando amamos uma outra pessoa, com quem pretendemos nos casar e ficar junto, então criamos com esta pessoa uma nova família. Passaremos da nossa atual família, de pais e irmãos, para a nossa própria família, onde seremos os pais. Quando constituímos uma nova família (ainda que apenas um casal) então nossos pais e irmãos se tornam parentes, familiares e não mais a nossa família. Por isso devemos sim amar mais o nosso grande amor, nosso verdadeiro amor, do que os nossos pais, para podemos realizar essa mudança de família sem problemas.Quando isso ocorre, não há influências de pai, de mãe, de irmãos, que impeça-o de ser feliz com seu grande amor. Ou seja, seu amor por sua parceira ou seu parceiro é maior do que seu amor por seus pais, irmãos, avós, etc. Ainda que sejam amores diferentes, há uma força maior






















ERALDO

























Devison

E quanto ao amor na amizade? Também penso que é maior. Como disse no início do texto, sei que muitas pessoas consideram a amizade mais importante. Porém eu penso que o amor verdadeiro por sua parceira (seu parceiro) é ainda maior. Amizade dura por toda a vida. Um grande amor dura por toda eternidade, através de várias vidas.Mas para surgir o amor, deve-se ter a amizade. Se há amor na amizade, é porque há elementos da amizade no amor. Só que há muito mais no amor entre homem-mulher. Se não o for, cairá na mesma questão dos familiares que podem influenciar um relacionamento. Amigos são importantes e podem influenciar de forma positiva sim, mas não definir um relacionamento onde existe um amor verdadeiro.Muitas pessoas acreditam que se uma relação atingiu um determinado grau de amizade, então não há como os dois namorarem e se amarem. Eu penso o contrário. Só é possível se amarem de verdade quando há um grau elevado na amizade, pois isso significa dizer que já existe de antemão entre essas pessoas, o outro tipo de amor, o amor da amizade, e com ele a cumplicidade, a fidelidade, o companheirismo, o doar-se, dentre outros elementos existentes no amor de um casal. É como se fosse já meio caminho andado.
























DANILO
Muitas pessoas acreditam que se uma relação atingiu um determinado grau de amizade, então não há como os dois namorarem e se amarem. Eu penso o contrário. Só é possível se amarem de verdade quando há um grau elevado na amizade, pois isso significa dizer que já existe de antemão entre essas pessoas, o outro tipo de amor, o amor da amizade, e com ele a cumplicidade, a fidelidade, o companheirismo, o doar-se, dentre outros elementos existentes no amor de um casal. É como se fosse já meio caminho andado.Pois bem, se quando há grande amizade, há mais chances de um amor verdadeiro, o que faz com que uma amizade se transforme em amor? Em que momento isso ocorre e o que faz ocorrer? A vivência é um elemento. A sintonia é outro. A percepção apurada, o despertar, o sentir a outra pessoa também. Quem não conhece histórias de pessoas que buscavam tanto um grande amor e quando perceberam, seu grande amor sempre esteve perto, ao lado, sendo um amigo ou amiga? Isso ocorre muito, principalmente quando a pessoa consegue ter aquele ‘estalo’. Quantos casais não começaram quando dois amigos se olharam e ‘puff’, perceberam que tinham tudo em comum, que eram muito queridos um pelo outro? Nem todo amor se inicia de uma paixão ardente. Aliás, uma coisa é paixão e outra é amor, embora haja no amor os elementos da paixão, mas não o contrário.Entendo paixão como uma intensidade muito grande, mas em desequilíbrio. O amor possui a mesma intensidade, e até maior, mas em equilíbrio, em harmonia. Não quer dizer que paixão seja ruim, claro que não. Apenas estou procurando diferir ela do amor. Muitas amizades começaram por paixão também. Depois que este diminui, percebem que não era amor, apenas amizade. E em alguns destes casos, a amizade cresceu posteriormente e então veio o amor. Não há uma regra definida quanto ao início. Mas há quanto a continuidade, a saber: A vivência, seja para perceber o amor, seja para manter o amor, seja para fortalecer o amor.


























CRISTIANO




























ALVARO


Quer dizer então que se eu me apaixonar, não vou amar? Não, quer dizer apenas que se você se apaixonar, isso não é amor. Vai ser preciso existir uma amizade forte entre vocês, ainda que já em namoro, para que possa surgir o amor. É como se a amizade fosse um solo fértil para que o amor cresça. E as ações do dia a dia fossem você regando este solo, esta semente de amor, para que cresça e fique forte.Quando existe apenas paixão, a intensidade em desequilíbrio, num casal, há sempre a possibilidade de que um simples desentendimento acabe com tudo. Isso porque um desentendimento gera mais desequilíbrio, que por sua vez não consegue ser administrado por uma força que já está em desequilíbrio, a paixão. Ao contrário do amor, que é uma força intensa em equilíbrio, capaz de entrar em ressonância com as energias em desequilíbrio que surgirem, a ponto de re-equilibrar todas elas. Converse com um casal de idosos casados há anos e felizes. Eles dirão que passaram por muitos problemas e superaram. Pois tinham o verdadeiro amor, a força intensa de equilíbrio capaz de ajuda-los a superar estes momentos. Brigaram muitas vezes, mas souberam que havia um amor ali e que isso era maior que qualquer outra coisa.E como percebemos quando estamos amando um amigo ou uma amiga? Antes de tudo, é importante dizer que não é preciso que você já esteja amando. Você pode estar propenso a amar, pode estar com um envolvimento tão forte, um sentimento tão forte por alguém que já é seu amigo ou amiga, que basta um namoro, um tempo de convivência, para que o amor verdadeiro entre vocês surja. Isso não significa dizer que você deve então sair namorando com as pessoas na esperança que daí surja seu grande amor. De forma alguma. Isso seria um movimento do ego e não do coração, ainda que camuflado sob o prisma do ‘desejar um amor para sua vida toda’. Mas não é assim que o amor vem. Pelo contrário, neste ponto há um ditado chinês que cabe muito bem aqui: “Cuide do seu jardim, e as borboletas virão”. É a mesma coisa. Cuide de si mesmo, do seu coração, das suas virtudes, da sua integridade, do seu amor pela vida, por si mesmo, pelos outros, e irradiando este amor, com certeza seu grande amor virá, atraído por ti.


























ADRIEL SADRACK

Lembre-se do exemplo que dei anteriormente, do casal de amigos que tanto buscavam por um amor e que somente quando conseguiram parar um pouco a tempestade em seus corações é que puderam perceber que este amor estava ao seu lado o tempo todo. Acalme seu coração e ao invés de buscar desesperadamente um amor, apenas seja amor.Quer dizer então que eu já devo olhar para os meus amigos e amigas pensando que podem ser meu grande amor? Não, também não é assim. Este comportamento é igual ao que acabei de citar. Correr atrás. Não vai adiantar você agora querer namorar todos seus amigos e amigas na esperança de que um deles seja seu grande amor. Isso seria o mesmo que ficar beijando todos os sapos que encontrar na esperança de que um deles se transforme em seu príncipe (ou princesa)! Não faça isso. Apenas deixe fluir. Faça a amizade dar certo. Espere para ver se vai surgir algo depois de um tempo, algum sentimento mais diferenciado. Aproveite a amizade inicial. Cultive ela. Não queira logo transformar o outro em seu grande amor e vice versa. Também não fique vigiando para ver se isso ocorre. Não há um momento exato em que uma amizade deixa de ser apenas uma amizade e começa a ser amor de casal. Deixe fluir.Até porque não adianta apenas um dos lados pensar que o outro é seu grande amor. Isso ocorre muito em relação a apaixonar-se, a encantar-se. Um dos lados se apaixona ou se encanta pelo outro sem existir uma correspondência. A amizade neste ponto pode se tornar instável, e até terminar, a menos que já exista um amor de amizade muito forte que consiga lidar com isso e superar. Pois um amor de amizade verdadeiro também é mais forte que uma simples paixão ou encantamento. Isto passa e a amizade continua. Talvez por isso muitas pessoas confundam e acreditem que uma amizade é mais forte que um amor de casal. Não é, mas é mais forte que uma paixão ou um encantamento.Porém, voltando a questão, pode sim iniciar apenas de um dos lados. Dificilmente um relacionamento começa de ambos os lados ao mesmo tempo, com os dois passando a se gostar da mesma forma ao mesmo tempo. Então aquilo que era apenas paixão, encantamento de um dos lados, pode se tornar amor na medida em que o outro lado vai aos poucos percebendo que também sente algo. E numa amizade, é quase sempre assim que ocorre. Mas sem forçar nada, sem ficar ‘beijando todos os sapos que aparecerem’. Deixe fluir a relação. Quando há uma forte amizade, há sim as chances das coisas caminharem neste sentido, de surgir um encantamento, que poderá passar para uma paixão (intensidade em desequilíbrio) até chegar ao amor (intensidade em equilíbrio). E até mesmo iniciar um namoro a partir do encantamento, suficiente para então fazer surgir o amor. De qualquer modo, agindo assim, no mínimo você ganhará um(a) grande amigo(a). Deixe fluir. As borboletas virão.




























ACASSIO































ALISSON

































Nenhum comentário: