terça-feira, 26 de janeiro de 2016

TEATRO


"A VINGANÇA DO PADRE" 


CONFIRMADA PARA FEVEREIRO.

Padre revoltado joga as confissões dos fiéis no YouTube!

Texto e direção: Adson Brito Do Velho.


Um dos maiores sucessos do teatro baiano estará de volta!
Prepare-se para se confessar com o padre Salomão!

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

Salas de aula de escolas de São Paulo estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça, segundo Sindicato dos Professores
Foto mostra cartaz de escola que foi ocupada no passado, em SP / Douglas Pingituro/Brazil Photo Press/FolhapressFoto mostra cartaz de escola que foi ocupada no passado, em SPDouglas Pingituro/Brazil Photo Press/Folhapress
O Sindicato dos Professores acusa o governo de São Paulo de promover uma “reorganização escolar disfarçada”. Salas de aula na capital e no interior estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça. 

É o caso da Escola Estadual Professora Maria Januária Vaz Tuccori, em Capivari, região de Piracicaba, que não vai mais ter primeiro ano do ensino médio à noite. 

Na pequena Clementina, na região de Araçatuba, só vai ser possível estudar à noite no primeiro ano da Escola Estadual Maria de Fátima Gomes Alves se o aluno estiver trabalhando. 

Em Capão Bonito, a 220 quilômetros da capital, a Escola Estadual Doutor Raul Venturelli não tem mais sexto ano do ensino fundamental. 

Mais uma escola de Capivari, uma de Itapeva e outra da zona sul da capital, em Cidade Dutra, também estão fechando salas de aula.

Para a presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), Maria Izabel Noronha, o governo do estado está promovendo a reorganização escolar “branca”. Ela disse que entregou ao Estado a relação de escolas com menos salas de aula para cobrar uma explicação.

Maria Izabel Noronha acrescenta que vai comunicar a situação ao Ministério Público e solicitar que a comunidade escolar denuncie casos semelhantes. 

A Secretaria Estadual da Educação não deu retorno para o pedido de esclarecimento feito por uma das emissoras de Rádio de SP: Rádio Bandeirante

Confira a localização de cada escola:




Governo nega seguro-desemprego a quem tem empresa; para advogados, é ilegal


Quem tem uma empresa em seu nome, mesmo que ela esteja fechada e sem dar nenhuma renda, não pode receber o seguro-desemprego, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Para conseguir o benefício, é necessário fechar a empresa e tirar o seu nome do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) antes da demissão. Se for depois, não adianta.
O problema é que isso não está na lei do seguro-desemprego e é uma interpretação equivocada do governo, dizem advogados. O  governo nega irregularidade.
Um trabalhador assalariado pode ter tido uma empresa e tê-la fechado antes de ter sido contratado. Muitos deixam a empresa inativa, mas formalmente ela ainda existe, e o trabalhador é considerado um empresário. Aí é que está o problema.
O governo afirma que o CNPJ "caracteriza o cidadão como possuidor de renda própria, portanto deixa de ser empregado e passa a ser empresário e, dessa forma, deixa de ter direito ao benefício do seguro-desemprego".
Ao ter o pedido negado, é possível entrar com recurso administrativo ou acionar a Justiça.

Lei não fala sobre CNPJ

O Ministério afirma que a decisão de não dar seguro-desemprego a quem tem CNPJ é baseada no artigo 3º da lei que rege o benefício, que diz que é preciso comprovar "não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família".
Segundo o Ministério, a medida "leva em consideração a recomendação da Controladoria Geral da União (CGU)", porque "esta condição (de ser sócio de uma empresa) representaria um conflito com a regra definida em Lei".
Advogados consultados pelo UOL afirmam que essa interpretação é questionável porque a lei não fala sobre quem tem CNPJ.
"O Ministério vem supondo que quem possua um CNPJ ativo não preenche os requisitos legais para habilitação no programa. Tal suposição é complemente equivocada", afirma Dino Araújo de Andrade, presidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB/DF.
"A impressão que fica é que a União está interpretando a lei da pior forma possível de modo a economizar algum valor no momento de crise", afirma Horácio Conde, presidente da Comissão de Direito Empresarial do Trabalho da OAB/SP.
No entendimento de Conde, não se pode negar o seguro com base em algo que não está na lei. "A posição do governo em negar a concessão desse benefício é claramente inconstitucional, pois não há previsão legal para essa decisão."

Cruzamento de dados

Desde o ano passado, o governo começou a cruzar os dados de quem pede seguro-desemprego, para saber se o CPF tem vínculo com algum CNPJ.
"A nova prática se deve a recorrentes auditorias da CGU (Controladoria Geral da União) apontarem pagamentos irregulares de seguro-desemprego a trabalhadores sócios de empresas, o que não é permitido pela finalidade econômica da sociedade", diz o Ministério.

Por 'título real', Jon Jones diz que aceitaria substituir Werdum no UFC 196


Jon Jones não luta desde fevereiro. Em abril, protagonizou acidente de trânsito

  • Jon Jones não luta desde fevereiro. Em abril, protagonizou acidente de trânsito
Em meio à indefinição do main event do UFC 196, em fevereiro, um lutador inesperado se ofereceu para subir ao octógono: Jon Jones.
Inicialmente, o evento colocaria em disputa o cinturão dos pesados, entre Fabrício Werdum (o atual detentor do título) e Cain Velasquez. No entanto, no final de semana, Velasquez alegou uma lesão nas costas e abandonou a disputa.
Stipe Miocic foi então anunciado como o substituto. Entrentanto, na segunda-feira, o próprio Werdum também alegou lesão e foi sacado do evento.
Desta forma, Miocic lutará por um cinturão interino dos pesados. E o próprio Jon Jones disse que aceitaria realizar o combate, se não fosse por um título provisório.
"Se fosse pelo título de verdade, eu aceitaria", disse Jones em sua conta no Twitter, diante
do pedido de um fã para que Dana White coloque-o frente a frente com Stipe Miocic.
Jon Jones não luta desde janeiro de 2015, quando venceu Daniel Cormier no UFC 182 pelos meio-pesados. Em abril do mesmo ano, sofreu um acidente de trânsito e acabou indo parar na cadeia por um dia.

Grêmio recusou proposta de R$ 50 milhões por joia, diz presidente


Luan esteve na mira do Valencia, da Espanha, e de time chinês no último ano
  • Luan esteve na mira do Valencia, da Espanha, e de time chinês no último ano
O Grêmio recusou uma proposta oficial de R$ 50 milhões (11,2 milhões de euros, na cotação atual) por Luan, destaque do time no Campeonato Brasileiro de 2015. A revelação foi feita por Romildo Bolzan Jr., presidente do clube gaúcho, em encontro com a imprensa na manhã desta terça-feira (26).
"Recusamos uma oferta de R$ 50 milhões por um dos nossos jogadores", disse Bolzan Jr. aos jornalistas, em reunião no CT Presidente Luiz Carvalho.
UOL Esporte apurou que o jogador em questão é Luan. E a oferta foi apresentada no ano passado. A diretoria foi enfática em dizer não, levando em consideração o bom desempenho no Brasileirão e a convocação para seleção olímpica.
"Estou preservando por acreditar em títulos, por crer que vamos ganhar a Libertadores. Por saber que o grupo pode dar resultado", afirmou o presidente.
O remetente da proposta foi mantido em sigilo. Em 2015, Valencia-ESP e um clube chinês foram os mais interessados em Luan.

Juiz nega adiamento e depoimento pode tirar Neymar das semis da Copa do Rei


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

 Atualizado em 20/01/2016 18h17

Astrônomo que 'matou' Plutão vê sinal de novo planeta no Sistema Solar

Astro seria 10 vezes mais maciço do que a Terra, com órbita de 15 mil anos.
Alinhamento de objetos além de Netuno seria 'rastro' trilhado pelo planeta.


Concepção artística de como seria o nono planeta (Foto: Reprodução/Youtube/Caltech)


Uma análise da órbita de objetos na periferia do Sistema Solar, na zona habitada por Plutão, sugere a existência de um planeta grande, do tamanho de Netuno, a uma distância até 200 vezes maior que aquela entre a Terra e o Sol.
Não é a primeira vez que um astrônomo propõe a existência de um "Planeta X", mas desta vez a alegação parte de um cientista altamente prestigiado no meio. Michael Brown, do Caltech, foi o primeiro a enxergar Sedna, o planeta-anão cuja descoberta culminou no rebaixamento de Plutão.
Em artigo científico publicado na edição desta quarta (20) da revista "The Astronomical Journal", Brown apresenta os cálculos para sua alegação, realizados com seu colega Konstantin Batygin.
Segundo a dupla, a presença de um astro desse porte, com 10 vezes a massa da Terra, é a única maneira sensível de explicar o alinhamento de objetos observados no cinturão de Kuiper, a zona de planetas anões e pedregulhos gigantes que orbitam o Sol além de Netuno.
"Posições e planos orbitais dos objetos são confinados a um espaço restrito, e tal agrupamento possui uma probabilidade de apenas 0,007% de ocorrer por acaso", afirmam os cientistas no trabalho em que defendem a existência do novo astro. "A existência de um planeta assim explica a presença de objetos como Sedna, de grande periélio."
Busca
Brown já começou a usar o telescópio japonês Subaru, em Mauna Kea, no Havaí – um dos maiores do mundo – para tentar procurar o novo astro na zona orbital onde acredita que ele esteja. Sua órbita completa ao redor do Sol duraria cerca de 15 mil anos.
Por enquanto, esse é o único grande observatório engajado na busca. Astrônomos que comentaram o novo trabalho para revistas internacionais como "Science" e "Nature", porém, afirmam que as contas apresentadas no artigo são convincentes, e devem desencadear uma busca pelo novo planeta.
"É uma boa sacada, as estatísticas são favoráveis, mas é preciso ter muita cautela. A dupla usou seis objetos apenas e, com esses seis, a margem de confiança das simulações é boa, mas se forem acrescentados os demais objetos conhecidos, as simulações não garantem mais a existência de um novo planeta. Pesa também o fato de o satélite Wise ter procurado pelo tipo de planeta que eles afirmam que existe e não ter encontrado nada", avalia Cassio Barbosa, astrônomo e colunista do G1.
"Descobrir esse planeta será um desafio para a próxima geração de telescópios, talvez nem mesmo o Subaru consiga ver alguma coisa. Brown tem a obsessão em descobrir um novo planeta. Que isso não o cegue diante das evidências em contrário apontadas pela academia. Mas certamente é a pessoa certa para esse trabalho", afirma.
Diagrama mostra ordem dos oito planetas no Sistema Solar (Foto: Nasa)Diagrama mostra ordem dos oito planetas no Sistema Solar (Foto: Nasa)